Durante a gestação, índice de LDL chega a aumentar até 60% e os filhos cujas mães têm colesterol alto podem apresentar problemas cardiovasculares em longo prazo

Durante a gestação o índice de colesterol aumenta naturalmente e pode ficar até 60% maior em comparação ao período anterior à gravidez. Este fenômeno é normal e acontece porque a mulher precisa acumular uma reserva maior de energia para a produção do hormônio progesterona, nutrir o bebê em crescimento na barriga e, depois do trabalho de parto, poder se reabilitar normalmente.

O colesterol começa a aumentar por volta da 16ª semana e atinge o ápice aproximadamente na 30ª semana de gestação, mas em alguns casos as grávidas podem apresentar elevados índices de colesterol antes deste período, o que implica em possíveis problemas de saúde para a criança. De acordo com o gerente médico da unidade MIP do Aché Laboratórios Farmacêuticos, Dr. Carlos Eduardo Travassos, há um estudo feito pela Universidade da Califórnia, chamado Fate of Early Lesions in Children, que sinaliza uma predisposição genética entre mãe e filho para doenças cardiovasculares. “Há estudos que sugerem uma maior suscetibilidade à formação de estrias gordurosas e subsequente aterosclerose em longo prazo em crianças cujas mães tinham colesterol alto durante a gravidez”.

Por isso, é essencial que a alimentação seja bastante regrada e que a mulher faça alguns exercícios físicos, de acordo com as semanas de gestação. “Praticar caminhadas, hidroginástica, ioga, bem como comer muitas frutas, legumes, cereais integrais e evitar alimentos gordurosos, processados ou industrializados tem papel determinante para a redução do colesterol”, adverte. Contudo, é importante ter acompanhamento médico da dieta e da rotina de exercícios para que a grávida tenha toda a rotina observada de perto e não tenha complicações na gestação.

O especialista também salienta sobre a utilização de medicamentos e os riscos que eles podem causar nos bebês. “Os fármacos para redução de mau colesterol não podem ser receitados para grávidas, pois podem causar má formação do bebê e interferir na lactação. Já os fitoesteróis podem ser recomendados pelo médico que acompanha a gestação, mas sempre com cautela e aliados ao consumo de frutas e hortaliças”, esclarece.

Sobre o Collestra

Collestra é um alimento funcional produzido em cápsulas gelatinosas e utilizado no auxílio da redução do colesterol. O uso de fitoesteróis como aliado nesta redução é recomendado como parte de mudanças no estilo de vida pela V Diretriz Brasileira de Dislipidemia e Prevenção da Arterosclerose, que indica o consumo de 2g/dia. Collestra reduz de 8% a 15% do colesterol ruim a partir da terceira semana de uso, auxiliando na manutenção da saúde cardiovascular. Ao alcançar o intestino, seu princípio ativo compete com o colesterol, reduzindo a sua absorção. Enquanto 55 – 60% do colesterol é absorvido no intestino, menos de 5% dos fitoesteróis são absorvidos quando consumidos.  Cada cápsula conta com 650 mg de ésteres de fitoesteróis de origem vegetal extraídos da soja, do girassol e da canola. A indicação do consumo ocorre de 2 a 3 cápsulas por dia, conforme recomendação médica e pode ser utilizado com tranquilidade desde o primeiro sinal – baixo e médio risco, como também em pessoas com histórico de altos índices como adicional ao tratamento farmacológico, ou ainda os que possuem intolerância a fármacos utilizados para o tratamento de colesterol.

 

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