As terapias alternativas costumam ser assim chamadas porque são modalidades de tratamento que não utilizam drogas alopáticas. Estas terapias estão geralmente associadas a tratamentos ou medicamentos ditos “energéticos” e isto tem levado a uma série de mal entendidos e conflitos. Por exemplo, a homeopatia é considerada por muitos como a medicina da energia. No entanto, qualquer químico ou físico poderia questionar este fato pelo simples motivo de que não é possível medir qualquer forma de energia no interior dos medicamentos homeopáticos. Não obstante, os medicamentos homeopáticos são muito eficazes, não porque contenham qualquer tipo de energia ou frequência energética, mas porque contêm uma informação de cura. Por esta razão, a terapia com medicamentos homeopáticos é considerada uma terapia informacional.

Também costumamos ouvir expressões tais como, “frequência vibracional”, ou até mesmo “frequências de cura”, para fenômenos nos quais não é possível medir qualquer tipo de frequência. Os fenômenos radiônicos, por exemplo, se processam a nível informacional sem que esteja envolvido qualquer tipo de energia conhecida ou frequência energética.

Tudo isso é consequência da nossa superstição em achar que tudo que nós observamos tem que ser explicado com a terminologia da ciência moderna. Portanto, uma terapia só pode ser considerada como realmente energética, caso utilize uma das formas de energia conhecidas, tais como calor, eletricidade, magnetismo e luz. O corpo humano também produz calor, eletricidade, magnetismo e luz e possui uma intricada rede de condutores de energia. Por esta razão, podemos dizer que os seres humanos possuem um nível energético de existência. Assim como qualquer outro dos níveis da existência humana, o nível energético também está sujeito a desequilíbrios.

Portanto, a terapia energética tem como objetivo acessar e reequilibrar o nível energético do cliente. Ao contrário da terapia informacional, na terapia energética é preciso haver uma conexão física entre o cliente e o equipamento, seja através de eletrodos (elétricos e magnéticos), seja pela proximidade de um dispositivo emissor de luz. Na terapia RIFE, por exemplo, que é uma forma de terapia energética e que utiliza principalmente eletricidade no tratamento, foram tabelados os valores das frequências e formas de onda dos sinais elétricos para mais de mil doenças e condições patológicas. O terapeuta seleciona uma dada condição patológica e o equipamento gera o sinal elétrico apropriado que é aplicado ao paciente durante certo tempo.

Recentemente, os sistemas radiônicos passaram a ser utilizados na terapia energética com a finalidade de descobrir qual a melhor opção energética para o cliente naquele momento. A associação dos sistemas radiônicos à terapia energética mudou o foco do tratamento, da doença para o doente, e tornou esta terapia muito mais eficiente.



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