No dia 20 de janeiro de 2016, cientistas do Caltech - Instituto de Tecnologia da Califórnia, anunciaram ter encontrado boas evidências de um nono planeta no Sistema Solar.
Os estudos da previsão da existência do novo planeta começaram em 2003, quando um astro chamado Sedna foi co-descoberto, pelo astrônomo Brown, no Cinturão de Kuipe, uma das regiões mais distantes de nosso sistema solar. Junto com Sedna, foram encontrados outros cinco corpos celestes com órbitas aparentemente estranhas, onde por outros estudos concluiu-se ser influência de um grande astro muito além de Netuno, e através de muitas simulações, surge a conclusão de que esses comportamentos estranhos só poderiam ser efeitos de um planeta verdadeiro e grande.

Denominado temporariamente pelos astrônomos como "Planeta Nove", ele pode ser o quinto maior do nosso Sistema Solar, atrás de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Estima-se que ele tenha uma massa de cerca de 10 vezes mais que a da Terra e 5 mil vezes a de Plutão, e que com um diâmetro que pode ser até quatro vezes maior que o da Terra. Calcula-se que sua volta completa dada em nosso Sol pode ser entre cada 10 a 20 mil anos.

O novo planeta ainda não foi observado diretamente. A descoberta foi feita com base em cálculos matemáticos e modelagem computadorizada, e a visualização por telescópio deve ser confirmada em cerca de cinco anos - ou menos. O astrônomo Batygin disse "Temos uma previsão, o que nós encontramos foi uma assinatura gravitacional do “Planeta Nove”, escondido na periferia do Sistema Solar".

Mike Brown, conhecido como o cientista que "assassinou" Plutão, disse: "Podíamos ficar quietos e passar os próximos cinco anos procurando nós mesmos pelos céus, esperando achar o “Planeta Nove”; mas eu gostaria que alguém o encontrasse mais cedo. Eu quero vê-lo. Quero ver como ele se parece. Quero entender onde ele está, e eu acho que isso vai nos ajudar."

Por estar mais longe do Sol, o "Planeta Nove" tem sua visibilidade ainda menor. Estima-se que ele esteja entre 32 a 160 bilhões de quilômetros de distância da Terra e 20 vezes mais longe que Netuno, nosso oitavo planeta no Sistema Solar.

Uma vez que o “Planeta Nove” tem uma órbita oval, será necessário um telescópio especial para confirmar sua presença, e esses telescópios especiais estão disponíveis em vários pontos da Terra. Agora será uma questão de tempo para confirmar sua existência física e não só matematicamente.

Já os esotéricos confirmam tratar-se de Nibiru, o 12º Planeta do pesquisador, arqueólogo e autor de livros Zecharia Sitchin. Novas teorias esotéricas aparecerão diante dessa confirmação da existência do "Planeta Nove". Muito ainda se estudará, mas que estamos diante de uma das poucas confirmações esotéricas deste novo milênio, isso já é verdade. Façam suas apostas.


Antes de publicarmos este editorial, descobrimos a nota a seguir, que foi transcrita do site oficial de Zecharia Sitchin (http://www.sitchin.com), assinado por J. Sitchin:


Nibiru?


Com uma órbita elíptica de 10.000 ou 20.000 dos nossos anos, este planeta pode não ser Nibiru, que tem uma órbita de cerca de 3.600 dos nossos anos. No entanto, esta previsão de um planeta suplementar que em nosso sistema solar é uma notícia emocionante. Talvez a pesquisa vá nos levar a encontrar Nibiru, ou talvez nós vamos achar que algo mudou e impactou a órbita de Nibiru desde a última vez que orbitou a Terra. Tenho minhas dúvidas, mas desde que eu não sou um astrônomo, eu vou manter uma mente aberta. Eu não acho que este é Nibiru.   -  J. Sitchin



Texto retirado da Wikipedia com a finalidade de esclarecer nossos leitores sobre a origem de Nibiru: Nibiru é o nome de um hipotético planeta proposto por Zecharia Sitchin, baseando-se na ideia de que as civilizações antigas tinham feito contatos com extraterrestres, uma hipótese considerada inverossímil pela maioria dos cientistas e historiadores. Segundo Zecharia Sitchin, este povo conhecia todos os planetas do sistema solar, inclusive Nibiru, um planeta lento que inicialmente transladava a cada 3.600 anos (período de tempo esse reduzido para 3.450 anos por dinâmicas gravitacionais do Sistema Solar). Este planeta passa junto ao Cinturão de Asteroides. Segundo os sumérios, após a formação do Sistema Solar, Nibiru, que vagava pelo meio interestelar, foi capturado pela gravidade do Sol rumando em direção ao centro e passando muito próximo de outro planeta chamado Tiamat, que se partiu ao meio após ter sido atingido por um dos Satélites de Nibiru dando origem à Terra e ao Cinturão de Asteroides, evento que ficou conhecido como "A Batalha Celeste".


Quem desejar poderá apreciar uma palestra de Zecharia Sitchin (falecido aos 90 anos de idade em 09 de outubro de 2010) através deste link: https://www.youtube.com/watch?v=Y2Oljtjo5Rs

© É proibida a reprodução, cópia, republicação, redistribuição e armazenamento por qualquer meio, total ou parcial © Copyright 1992 a 2024
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
As informações relacionadas à saúde, contidas em nossos sites, tem caráter informativo, cultural e educacional. O seu conteúdo não deverá ser utilizado para autodiagnóstico, autotratamento e automedicação. Nossos conteúdos são formados por autores independentes e assessorias de imprensa, responsáveis pela origem, qualidade e comprometimento com a verdade da informação. Consulte sempre um profissional de saúde para seus diagnósticos e tratamentos ou consulte um profissional técnico antes de comprar qualquer produto para sua empresa.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
As informações publicadas, nos sites/portais, são de responsabilidade de seus autores e não refletem necessariamente a opinião da
 IAOL - Integração Ativa On-Line Editora Ltda. WhatsApp (11) 98578-3166