Está mal casado? Descasado? Ou preso num casamento?

Quer se livrar dessa situação e não consegue?

Várias são as pessoas que nos procuram ajuda terapêutica ou espiritual para tentar entender porque sua vida amorosa não anda bem...

Muitos casais que vivem na mesma casa sem, no entanto, terem uma convivência pacífica. Namoros que parecem intermináveis e infelizes apesar de toda vontade de separação, em função das constantes brigas, ciúmes e possessão.

Quantas pessoas que não conseguem novos parceiros para relacionamento afetivo apesar de já estarem separados e esquecido o ex?

Quantas mulheres buscam seu par perfeito e só encontram o que chamo jocosamente de “toco de enchente” ou “curva de rio” depois da separação, mesmo que tenha acontecido há muito tempo?

Interessante que a maioria afirma que já tentou de tudo, e que mesmo assim não consegue se livrar da situação desconfortável, embaraçosa, sofrida.

E, não conseguem porque a origem do problema não está no comportamento da vida atual e sim em vidas passadas onde provavelmente passamos por situações semelhantes e não conseguimos aprender a resolver a questão de acordo com as leis universais.

Já vimos vários filmes e histórias românticas que contam fatos como o do famoso “Romeu e Julieta” no qual cada um diante do insucesso da vida em comum optaram pelo suicídio contrariando as leis universais.

Esse caso, se fosse verídico definiria um pacto de juras de amor eterno entre os dois personagens que perduraria para sempre...

Para sempre significa eternamente, ou seja, em todas as encarnações que os dois se encontrassem e mantivessem um relacionamento afetivo, com certeza, prevaleceria o pacto anterior e teriam sua convivência dentro da promessa realizada.

Isto acontece muito mais do que se imagina e não se trata de filme ou romance literário.
Numa encarnação passada os dois criaram um pacto através de uma promessa feita com o sentimento e no reencontro da próxima encarnação passam a viver a situação anterior até terminar seu tempo de aprendizado da vida atual.

Acontece que nada é eterno a não ser a vida!

Os encontros reencarnatórios servem exatamente para ajustar através da convivência mutua o processo evolutivo das duas almas.

Mas, isto tem um fim e acontece quando as partes encontram a consciência do aprendizado, ou seja, cai a ficha. Então, num determinado ponto da convivência terrena o processo termina porque o quantum de sabedoria foi adquirido por uma das partes, assim acaba a necessidade da convivência mutua, mas, como há um pacto, mesmo sem ter mais a necessidade da convivência não há como se desligar um do outro.

Assim, são casamentos sem separação, namoros intermináveis com muitas idas e voltas, muitos abandonos que não se consegue aceitar...

Por quê?

Porque a presilha deve ser desatada e isso pode ser feito através de um trabalho de apometria, por exemplo, que consegue voltar ao tempo passado onde e quando foi criado o pacto e se fazer desmanchar por consciência mutua e atua imediatamente na vida das pessoas da encarnação presente.

Os dois passam a se sentirem livres e prontos para encontrar novas propostas de vida sentimental buscando sua evolução.

A vida continua e nada é eterno e permanente a não ser que se faça a promessa de acontecer e promessa feita deve ser cumprida.

Para mudar o rumo deve-se mudar o conceito e se propor a viver uma nova vida.
Você está pronto para mudar sua vida?

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